Prelúdio
As razões, várias. Porque podia, porque queria, porque devia. Todas as condicionantes conjugaram-se perfeitamente para que pudesse partir à descoberta e conquista da Europa, onde conheceria e reencontraria amigos, onde ri, voei, sonhei, vivi.
Depois de ter trabalhado bem para o group assignment de IB (até aqui, num post mais de um mês depois, sou perseguido por esta cadeira), de ter assegurado financiamento (comer menos, comer menos bem, sair menos, enfim, tudo menos) e autorização materno-paternal e encorajamento dos irmãos e tios e de ter planeado todos os detalhes, desde a partida do centro de Stockholm até ao aeroporto de Arlanda, desde os comboios na Holanda e ao hostel em Amsterdam, só me restava partir.
Mas para tudo isto, teria que haver um motivo. E a força que me impulsionou foi tão somente o desejo de viver a experiência Erasmus ao máximo, seja ao arriscar, ao viajar sem motivo aparente senão o de aproveitar a presença em terras longínquas de casa e conhecer mais umas cidades, mais uns países ou o simples pretexto de visitar amigos.
E a 6 de Outubro de 2008, uma segunda feira, fiz-me à aventura.
3 comments:
metes mochila às costas e segues por aí :)
boa(s) aventura(s)!! aguardo sabê-las, senti-las em cada palavra que te saia da boca e cada sorriso por entre o brilho do olhar... em breve;) *beijinho
É tão querido o meu benjamim! Inclui a autorização materno-paternal como importante, no seu projecto "viver mais Erasmus"! Note-se que não incluiu os pais no sector "encorajamento"... apenas irmãos e tios...
Questão importante: mesmo sem a referida autorização, teria ido? E se fosse, teria aproveitado?
Goga: está por este meio AUTORIZADO a fazer na sua vida tudo aquilo que entender que é importante para si, mesmo que lhe pareça que não seria autorizado por mim se tal me fosse pedido! (como se eu ainda tivesse esse poder...)
E esteja descansado, porque se alguma coisa não correr como esperava, pode continuar a contar com "colinho" sem recriminações!
Agora não perca tempo, APROVEITE AO MÁXIMO!!!
Como fontes de vida, sustento, amor, carinho e tudo o mais, é óbvio que teria que sempre guiar-me de acordo com os valores que os pais me transmitem, sejam eles a educação, a modéstia, a alegria, o serviço. E por isso mesmo é que a autorização materno-paternal é essencial. Se não tivesse sido dada, então talvez não fosse a Amsterdam, mas a Stockholm creio que não deixaria de ir.
Ah, e por autorização, depreende-se também benção e encorajamento.
Queria escrever mais um post hoje da MSE, mas a neve que cai abundantemente lá fora convida-nos para uma batalha de neve, rugby na neve e futebol na neve, no campo de futebol. Pois é, hoje é um dia branco, onde a minha janela já quase está totalmente coberta.
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